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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
domingo, 28 de outubro de 2012
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
II Setembro Azul - Rio de Janeiro
Por Renato Nunes
Datas: 20 e 26 de setembro de 2012
Dia 20/09 - OAB-RJ, Rua Av. Marechal Câmara, 150 - Centro/RJ.
Dia 23/09 - Domingo / manhã 9h - Ponto de Encontro de passeata no Posto 2 em Leme.
Dia 26/09 - Escola do Legislativo da ALERJ - Rua Alfândega, 8 e 2º andar - Centro/RJ.
Dia 30/09 - 15h - Comemora de Surdos no Posto 5 em Copacabana sobre o Dia Mundial dos Surdos.
1° Festival de Cinema do INES - FESTCINES
Por Renato Nunes
A inscrição é gratuita e deverá se feita no site www.ines.gov.br no período de 06/10 à 19/11/12.
Contato: festcines@ines.gov.br
Comissão Organizadora: Maria Lúcia, Renato Nunes, Aulio Nobrego
Apresentação: Renato Nunes
Filmagem: Renato Nunes e Aulio Nobrego
Edição de Vídeo: Renato Nunes
domingo, 2 de setembro de 2012
segunda-feira, 16 de julho de 2012
quinta-feira, 5 de julho de 2012
quinta-feira, 21 de junho de 2012
terça-feira, 19 de junho de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
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terça-feira, 12 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
quarta-feira, 9 de maio de 2012
terça-feira, 24 de abril de 2012
segunda-feira, 26 de março de 2012
Muitos vivas a acessibilidade
Realmente teatro é uma coisa mágica. Neste final de semana fui ao Teatro Carlos Gomes assistir ao musical ‘As Mimosas da Praça Tiradentes’. Que feliz ideia a minha de aceitar a indicação de uma amiga que me dizia a toda hora: - Você não pode perder! Não deixe de ir! Você vai se divertir muito, além de reconstituir, na sua memória, partes de uma história que foi construída naquela praça. A peça tem tudo de bom: humor, cultura, músicas e vozes incríveis, cenário, texto, montagem, direção. Tudo! Tudo maravilhoso.
Diante de tantos elogios, resolvi assistir ao musical. Assim que cheguei ao Carlos Gomes, me vi diante de algo surpreendente: cegos e surdos entravam felizes no teatro. Uma fila de cegos apanhava um aparelho de áudio. Assim que a peça começou, na lateral do teatro, recebendo um leve foco de canhão sobre ela, uma pessoa traduzia a peça com as mãos, em sinais para o público com deficiência auditiva. E percebi, então, que a ideia de ir ao teatro foi mais feliz do que pensava.
Realmente ali havia algo muitíssimo especial. Era a ação do Projeto “Acessibilidade no Teatro Carlos Gomes”, no Rio de Janeiro, um projeto de iniciativa da Lavoro Produções, em parceria com a Prefeitura do Rio e patrocínio da Petrobras. A Lavoro Produções, além de produzir curtas e longas metragens brasileiras, consolida-se no setor cultural como responsável pelo festival internacional “Assim Vivemos”, que é a produção de filmes sobre pessoas portadoras de deficiência. Um belíssimo trabalho!
Diante de tantos elogios, resolvi assistir ao musical. Assim que cheguei ao Carlos Gomes, me vi diante de algo surpreendente: cegos e surdos entravam felizes no teatro. Uma fila de cegos apanhava um aparelho de áudio. Assim que a peça começou, na lateral do teatro, recebendo um leve foco de canhão sobre ela, uma pessoa traduzia a peça com as mãos, em sinais para o público com deficiência auditiva. E percebi, então, que a ideia de ir ao teatro foi mais feliz do que pensava.
Realmente ali havia algo muitíssimo especial. Era a ação do Projeto “Acessibilidade no Teatro Carlos Gomes”, no Rio de Janeiro, um projeto de iniciativa da Lavoro Produções, em parceria com a Prefeitura do Rio e patrocínio da Petrobras. A Lavoro Produções, além de produzir curtas e longas metragens brasileiras, consolida-se no setor cultural como responsável pelo festival internacional “Assim Vivemos”, que é a produção de filmes sobre pessoas portadoras de deficiência. Um belíssimo trabalho!
E muito feliz foi a ideia de escolher o Teatro Carlos Gomes, que fica na Praça Tiradentes, para estrear o projeto de inclusão de pessoas com deficiência visual e auditiva na peça, cujo tema é exatamente a história da Praça Tiradentes. Além de já possuir a sua importância própria – já que o Teatro Municipal Carlos Gomes tem uma trajetória que se confunde com a história do teatro brasileiro – é o único teatro do país a oferecer, nas peças que nele são encenadas, o serviço de acessibilidade total ao público.
A inclusão de pessoas com deficiência visual se faz por meio da audiodescrição e a de pessoas com deficiência auditiva, por meio da Língua Brasileira de Sinais – Libras – e do serviço de legendagem. A audiodescrição oferece informações visuais das cenas, das expressões faciais e corporais, das ações dos personagens, do ambiente, do figurino, dos efeitos especiais, das mudanças de tempo e espaço e da leitura de informações escritas em cenários ou adereços. Ao mesmo tempo, diálogos, músicas e informações sonoras da peça são traduzidos para a linguagem de sinais e legendagem para as pessoas com deficiência auditiva que não usam Libras. Assim, os cegos podem ver com os ouvidos e os mudos podem ouvir com os olhos. Podem rir, chorar, emocionar-se como qualquer um de nós que vai ao teatro.
Vi-me, então, diante de dois espetáculos: do espetáculo do Projeto Acessibilidade que é pura sensibilidade e que deveria ser estendido a todo país e do espetáculo da peça teatral que está realmente esplendorosa. Parabéns aos mentores do projeto! E que nós possamos acessar mais intensa e conscientemente nossas ações para reivindicar acessibilidade total para aqueles que são portadores de necessidades especiais.
A inclusão de pessoas com deficiência visual se faz por meio da audiodescrição e a de pessoas com deficiência auditiva, por meio da Língua Brasileira de Sinais – Libras – e do serviço de legendagem. A audiodescrição oferece informações visuais das cenas, das expressões faciais e corporais, das ações dos personagens, do ambiente, do figurino, dos efeitos especiais, das mudanças de tempo e espaço e da leitura de informações escritas em cenários ou adereços. Ao mesmo tempo, diálogos, músicas e informações sonoras da peça são traduzidos para a linguagem de sinais e legendagem para as pessoas com deficiência auditiva que não usam Libras. Assim, os cegos podem ver com os ouvidos e os mudos podem ouvir com os olhos. Podem rir, chorar, emocionar-se como qualquer um de nós que vai ao teatro.
Vi-me, então, diante de dois espetáculos: do espetáculo do Projeto Acessibilidade que é pura sensibilidade e que deveria ser estendido a todo país e do espetáculo da peça teatral que está realmente esplendorosa. Parabéns aos mentores do projeto! E que nós possamos acessar mais intensa e conscientemente nossas ações para reivindicar acessibilidade total para aqueles que são portadores de necessidades especiais.
A professora Marlene Salgado de Oliveira é mestre em Educação pela UFF, doutorada em Educação pela UNED (Espanha) e membro de diversas organizações nacionais e internacionais.
e-mail: recadodaprofessora@jornalsg.com.br
e-mail: recadodaprofessora@jornalsg.com.br
Prefeitura e Centrinho/USP promovem curso de Libras para funcionários da Secretaria Municipal da Saúde | Jornal Correio do Brasil
Prefeitura e Centrinho/USP promovem curso de Libras para funcionários da Secretaria Municipal da Saúde | Jornal Correio do Brasil
A Secretaria Municipal de Saúde, através da Divisão de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde – DGTES, em parceria com o Núcleo Integrado de Reabilitação e Habilitação – NIRH (programa voltado ao atendimento da pessoa com surdez, na abordagem bilíngüe) do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais/USP, neste mês de março, deu início ao Curso Introdutório de Línguas Brasileiras de Sinais – LIBRAS para funcionários da Secretaria.
O curso tem como objetivo habilitar profissionais das diferentes áreas da saúde para a comunicação em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), visando proporcionar a interação surdo/ouvinte, a fim de favorecer a inclusão social da pessoa com surdez, e também no efetivo acolhimento dessa parcela da população pelos profissionais do serviço público de saúde. Segundo estimativa da OMS, no Brasil, cerca de 10% da população tem algum tipo de deficiência, sendo que 3% deste total são de deficientes auditivos.
O curso está sendo ministrado na sede do NIRH, que fica na Rua Capitão Gomes Duarte 23-60, toda quarta-feira, das 8h às 11h, e envolve a participação de mais de 70 servidores de diversos cargos da área da saúde divididos em 03 grupos de 25 profissionais. E cada turma participará de 10 encontros num total de 30 horas cada turma.
O curso de libras vem atender a demanda do atendimento ao usuário surdo, conforme sugestão do servidor da Secretaria Municipal de Saúde, Paulo Gabriel Matheus Guerreiro, que a partir da necessidade de sua capacitação na área efetuou uma proposta junto à DGTES, que agora se concretiza, esclareceu Beatriz Rabello Gobbo, Diretora da Divisão de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde.
O projeto também vem ao encontro da Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, a qual determina em seu Art. 3º que: “As instituições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos de assistência à saúde devem garantir atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva, de acordo com as normas legais em vigor”.
A Secretaria Municipal de Saúde está sendo pioneira no atendimento da lei, habilitando profissionais de áreas diversas, ao atendimento do público surdo. “Acreditamos que está sendo um grande passo na qualificação e humanização do atendimento à população, com a abertura de mais um canal de comunicação”, frisa Beatriz Gobbo.
Marcela da Silva Santos, Chefe da Seção de Orientação e Educação na Saúde, acrescenta que a iniciativa é uma possibilidade de manter um canal de comunicação entre a saúde e os usuários com problemas de audição surdos e espera que a Língua de Sinais possa mudar paradigmas ao ofertar a essa população um atendimento de qualidade.
No mundo existem diferentes línguas de sinais e a Libras (Língua Brasileira de Sinais) é a língua de sinais usada pelas comunidades surdas do Brasil. As línguas de sinais são línguas espaço-visuais, ou seja, não são estabelecidas por meio dos canais oral-auditivos; possuem sistemas lingüísticos próprios, independentes dos sistemas das línguas orais. Portanto, são aprendidas pelos ouvintes, assim como, uma língua estrangeira.
Por se tratar de um curso introdutório e de curta duração, a equipe do NIRH adaptou a apostila incluindo vocabulário e sinais específicos da área da saúde. Segundo afirma Maria José Buffa, coordenadora do curso, é muito importante que profissionais das diversas áreas tenham conhecimento desta língua para que a comunicação ocorra, favorecendo desta forma a inclusão social dos surdos. «
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Cultura e literatura - Anisia Nascimento: Fátima Missionária
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Texto Cristina Santos
Texto Cristina Santos
Trata-se de um problema de saúde que poderia ser prevenido mas que afeta milhões. Produção de próteses auditivas está muito aquém das necessidades da população a nível mundial
Metade dos casos de surdez ou deficiência auditiva poderiam ser evitados através de ações de prevenção. A perda de audição pode ser tratada com recurso a próteses auditivas. Mas tais dispositivos, apesar de muito necessários, estão em falta. A produção atual de próteses auditivas cobre apenas menos de 10 por cento das necessidades a nível mundial. Nos países em desenvolvimento, menos de uma pessoa em cada 40 com problemas de audição, dispõe de uma prótese. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, em 2004, mais de 275 milhões de pessoas no mundo tinham problemas auditivos; 80 por cento viviam em países com fracos ou médios rendimentos.
As deficiências auditivas têm várias repercussões nas famílias, comunidades e países. Nas crianças podem dar origem a atrasos no desenvolvimento da linguagem e das aptidões cognitivas. Os adultos têm mais dificuldades em arranjar um emprego e mantê-lo. As pessoas com problemas de audição são frequentemente discriminadas. Os mais pobres são mais afetados por não terem possibilidades de aceder aos cuidados preventivos ou aos tratamentos de que necessitam. Por outro lado, os que sofrem de algum problema de audição, ao terem mais dificuldades em arranjar emprego, ficam isolados e acabam por cair mais facilmente na pobreza.
As deficiências auditivas têm várias repercussões nas famílias, comunidades e países. Nas crianças podem dar origem a atrasos no desenvolvimento da linguagem e das aptidões cognitivas. Os adultos têm mais dificuldades em arranjar um emprego e mantê-lo. As pessoas com problemas de audição são frequentemente discriminadas. Os mais pobres são mais afetados por não terem possibilidades de aceder aos cuidados preventivos ou aos tratamentos de que necessitam. Por outro lado, os que sofrem de algum problema de audição, ao terem mais dificuldades em arranjar emprego, ficam isolados e acabam por cair mais facilmente na pobreza.
segunda-feira, 19 de março de 2012
Hospital procura familiares de mulher encontrada em Carmópolis, em SE
Moradores acionaram a polícia para conter a mulher que estava nua.
Ela não se comunica com ninguém e nem possui documentos.
Marina Fontenele Do G1 SE
Mulher começou a se despir no meio da rua
(Foto: Divulgação/Hospital de Carmópolis)
(Foto: Divulgação/Hospital de Carmópolis)
A assistente social do município de Carmópolis, em Sergipe, Maria Angélica de Jesus, entrou em contato com a redação do G1 SE para informar que uma mulher de aparentemente 30 anos e 1,65 de altura está internada no hospital do município desde a manhã desta segunda-feira (19), mas ninguém sabe a identificação dela.
Segundo Maria Angélica, a mulher não se comunica com ninguém e os médicos suspeitam que ela seja deficiente auditiva. Além disso, ela não sabe escrever nem demonstra entender a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
“Ela foi encontrada nua hoje de manhã no Povoado Forges, na divisa entre os municípios de Carmópolis e Japaratuba. A população chamou a polícia, que solicitou ambulância e a encaminhou para uma unidade básica de saúde onde ela foi medicada, pois apresentava sinais de uma crise nervosa”.
A recepcionista do Hospital de Carmópolis, Josilene dos Santos, confirma a informação que a mulher foi transferida para o a unidade hospitalar do município porque algumas pessoas disseram que ela já foi vista na cidade, mas até o momento ninguém a procurou.
“A mulher é bem cuidada, está até com as unhas feitas e cabelo preto com mechas pintadas de loiro. Ela ainda está agitada e não demonstra entender o que a gente fala. Mas na hora de tirar a foto ela até soltou o cabelo para sair mais bonita”, relata a assistente social.
Maria Angélica disse que a polícia foi informada sobre a mulher encontrada, mas que até o fechamento desta matéria não tinha nenhuma novidade. Ela pede que as pessoas passem informações que ajudem a encontrar a família da paciente através dos telefone do Hospital de Carmópolis (79)3277-2103, do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) no (79)3277-2004 ou para o celular dela (79)9923-8820.
Implante auditivo melhora a qualidade de vida de deficientes
Implante auditivo melhora a qualidade de vida de deficientes
Foto: EFE
Foto: EFE
Cultura: Sentir para além da audição
Do
"Quase nada" surgiu em Outubro de 2011 e estará na Casa da Música nos dias três e quatro de abril
Foto: DR
Foto: DR
O Grupo de Teatro de Surdos do Porto vai estrear, a 3 de abril, a peça "Quase Nada", na Casa da Música. O espetáculo promete uma experiência intensa e vibrante na poesia de Eugénio de Andrade.
Depois de passar pelos palcos do Teatro do Campo Alegre e de ter dado "algumas voltas pelo país", o espetáculo "Quase nada" chega agora à Casa da Música, onde vai ser apresentado a 3 e 4 de abril.
A colaboração da associação cultural PELE, da Associação de Surdos do Porto (ASPorto) e dos Serviços Educativos da Casa da Música e Teatro do Campo Alegre deu origem a um espetáculo que apresenta uma fusão entre a música, dança, poesia e teatro, numa peça que conta com a participação de atores surdos.
João Pedro Correia, diretor artístico, diz que a ideia de criar este espetáculo foi "continuar a trabalhar com um grupo de surdos", prolongando a colaboração entre a ASPorto e a PELE. Para o diretor, é muito importante desenvolver teatro com a comunidade surda e, diz, dar a quem tem problemas auditivos "um palco".
Nesta peça, e a partir da poesia de Eugénio de Andrade, está recriado "um ciclo de vida" que atravessa todas as estações do ano em duas linguagens: linguagem gestual portuguesa e língua portuguesa, conta João Pedro Correia, acrescentando que uma das mais valias do espetáculo é ser bilingue.
"Muita música, muito ritmo, muita coordenação, muitas palavras e muita emoção" são alguns dos ingredientes de "Quase nada", que conta já com vídeos promocionais no Youtube.
O projeto iniciado em outubro de 2011 está, agora, na reta final. As atuações de 3 e 4 de abril na Casa da Música fecham o "calendário". No entanto, esta terceira colaboração entre as associações não deve ser a última. João Pedro Correia mostra-se recetivo a novos desafios e propostas para continuar a trabalhar com a comunidade surda portuense.
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