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sábado, 24 de dezembro de 2011
Blog da Amanda: Mensagem de Fim de Ano - Boas Festas a Tod@s!
Blog da Amanda: Mensagem de Fim de Ano - Boas Festas a Tod@s!: Meus colegas educadores (as), juventude e demais trabalhadores (as) de todo o Brasil! E não é que 2011 está mesmo indo embora, deixando par...
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
O Milagre De Anne Sullivan.rmvb
The Miracle Worker
Lançamento: 1962 (EUA)
Direção: Arthur Penn
Atores: Anne Bancroft, Victor Jory, Inga Swenson, Andrew Prine.
Duração: 107 min
Gênero: Drama
O Milagre de Anne Sullivan é um filme que nos apresenta a disposição, dedicação e amor da senhorita Sullivan que, a pedido de Alexander Graham Bell, torna-se professora e amiga de Hellen Keller. Esta amizade só termina em 1935 com a morte de Anne Sullivan. Vale lembrar que o filme é baseado em fatos reais contando, assim, a história da vida de Hellen Adams Keller que mais ou menos aos dezoito meses, devido a um tombo, torna-se cega e surda.
Como pontos positivos do filme podemos destacar o esforço, persistência e esperança da educadora que, não intimidou-se diante das dificuldades. A família que amava Helen e preoucupou-se em contratar uma professora para ela.
Anne Sullivan, talvez, por já ter sido cega possuía uma certa sensibilidade e sabedoria para trabalhar com a menina. Sullivan, uma pessoa resoluta e corajosa procura agir com segurança diante dos impasses que Helen apresentava -- por exemplo, a cena da sala de jantar, quando disciplinou Helen, ensinando-a que deveria usar a colher para levar os alimentos à boca.
A relação de carinho e afetividade que elas adquiriram uma pela outra, no filme há uma cena que Helen reagi e diz para a mãe que quer a professora, aliada a uma mente ativa e perceptiva da menina foram fatores relevantes para o aprendizado e que levaram Keller a perceber o mundo ao seu redor e a interagir com ele. "Antes que a minha professora viesse a mim, eu não sabia que existia. Vivia num mundo que não era mundo para mim. Não espero conseguir descrever adequadamente aquele inconsciente, embora consciente, estado do nada. Ignorava que sabia alguma coisa, que vivia, agia, desejava; não tinha nem vontade, nem intelecto; eu era impelida para objetos e ações por um impulso cego natural, instintivo. Só tinha uma inclinação para a cólera, o prazer, o desejo... Não era noite e não era dia, mas um vazio que absorvia o espaço, uma estabilidade sem fundamento. Não havia estrelas, nem terra, nem tempo, nem freio, nem mudança, nem bem, nem crime" (Helen Keller, in "A História da Minha Vida"). O trabalho de Sullivan com Keller permaneceu durante a vida universitária da jovem e, quando Anne casou, Helen foi morar com o casal.
Como pontos negativos podemos citar o "cuidado" dos pais, aliado a um sentimento de piedade e tolerância a todos os atos da menina. Tais sentimentos demonstram quão despreparados são para lidar com a complexidade da situação, permitindo assim, que Helen vivesse em um mundo sem sentido.
Também, podemos citar os momentos de impaciência de Sullivan, nos quais exerceu uma pedagogia agressiva para alcançar seus objetivos.
No entanto, devemos lembrar aqui, talvez, o momento mais importante do filme, o milagre, Keller fala água, ao sentir a água que sai da bomba em suas mãos. Desse momento em diante, Helen, progride na aprendizagem e chega à universidade, graduando-se, no ano de 1904. Keller, mesmo depois de formada, leva uma vida de dedicação aos estudos e as causas das pessoas cegas e surdas. Anisia Nascimento
Como pontos positivos do filme podemos destacar o esforço, persistência e esperança da educadora que, não intimidou-se diante das dificuldades. A família que amava Helen e preoucupou-se em contratar uma professora para ela.
Anne Sullivan, talvez, por já ter sido cega possuía uma certa sensibilidade e sabedoria para trabalhar com a menina. Sullivan, uma pessoa resoluta e corajosa procura agir com segurança diante dos impasses que Helen apresentava -- por exemplo, a cena da sala de jantar, quando disciplinou Helen, ensinando-a que deveria usar a colher para levar os alimentos à boca.
A relação de carinho e afetividade que elas adquiriram uma pela outra, no filme há uma cena que Helen reagi e diz para a mãe que quer a professora, aliada a uma mente ativa e perceptiva da menina foram fatores relevantes para o aprendizado e que levaram Keller a perceber o mundo ao seu redor e a interagir com ele. "Antes que a minha professora viesse a mim, eu não sabia que existia. Vivia num mundo que não era mundo para mim. Não espero conseguir descrever adequadamente aquele inconsciente, embora consciente, estado do nada. Ignorava que sabia alguma coisa, que vivia, agia, desejava; não tinha nem vontade, nem intelecto; eu era impelida para objetos e ações por um impulso cego natural, instintivo. Só tinha uma inclinação para a cólera, o prazer, o desejo... Não era noite e não era dia, mas um vazio que absorvia o espaço, uma estabilidade sem fundamento. Não havia estrelas, nem terra, nem tempo, nem freio, nem mudança, nem bem, nem crime" (Helen Keller, in "A História da Minha Vida"). O trabalho de Sullivan com Keller permaneceu durante a vida universitária da jovem e, quando Anne casou, Helen foi morar com o casal.
Como pontos negativos podemos citar o "cuidado" dos pais, aliado a um sentimento de piedade e tolerância a todos os atos da menina. Tais sentimentos demonstram quão despreparados são para lidar com a complexidade da situação, permitindo assim, que Helen vivesse em um mundo sem sentido.
Também, podemos citar os momentos de impaciência de Sullivan, nos quais exerceu uma pedagogia agressiva para alcançar seus objetivos.
No entanto, devemos lembrar aqui, talvez, o momento mais importante do filme, o milagre, Keller fala água, ao sentir a água que sai da bomba em suas mãos. Desse momento em diante, Helen, progride na aprendizagem e chega à universidade, graduando-se, no ano de 1904. Keller, mesmo depois de formada, leva uma vida de dedicação aos estudos e as causas das pessoas cegas e surdas. Anisia Nascimento
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
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